sexta-feira, 7 de outubro de 2011 | | By: Atalanta Futebol Clube de Tuntum

8.453 torcedores viram o Sampaio dá show no Moto

A vitória por 3 x 1 em cima do maior rival e nem mesmo a conquista da Copa União vão apagar a frustração da eliminação da Série D do Campeonato Brasileiro. Assumo a culpa pelo fracasso no Brasileiro. Vim para cá para subir o Sampaio para a Série C e não conquistei esser objetivo. Peço desculpas ao presidente Frota, que merecia muito mais, pelo investimento e o trabalho que vem realçizado. Peço desculpa aos torcedores”. Foi assim que o técnico Josué Teixeira falou logo depois do encerramento do superclássico desta noite, no Nhozinho Santos, que terminou com a vitória do Sampaio por 3 x 1 sobre o Moto. E poderia ter sido uma goleada, talvez maior do que os 5 x 0 do últyimo Estadual. Só não ac onteceu porque o goleiro Rony fez mais de 10 defesas milagrosas, salvando o Papão de um vexame maior. O Sampaio deu um passeio no Moto.
Com a vitória, o Sampaio se classificou para a fase semifinal do primeiro turno da Copa União, eliminando o Moto, que jogava pelo empate, mas decepcionou no clássico, escapando de uma nova goleada histórica.
Edgar marcou dois gols e perdeu um “caminhão” de outras oportunidades. O outro gol do Sampaio foi de Arlindo Maracanã, de pênalti (foi o primeiro). O gol de honra do Moto foi de Vanvan. O jogo teve um excelente público que poderia ter sido maior, caso o secretário Itamar Sousa, da FMF, não tivesse deixado os ingressos do jogo na mala do seu carro, em vez de levar para serem vendidos nas bilheterias do estádio.
Por causa da falta de ingressos, houve um princípio de tumulto, pois os torcedores revoltados ameaçaram derrubar um dos portões. A polícia teve de agira com rigor para conter os mais exaltados. Algumas detenções
A renda do jogo foi de R$ 41.739,00, com 7.608 pagantes. O público no estádio foi de 8.453 torcedores. Para um futebol que há quatro dias passou pela frustração da eliminação do Sampaio do Brasileiro, mais uma vez, nossa torcida deu um grande demonstração de que é extraordinário.
Por Edivan Fonseca

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